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Um grupo de pesquisa conservador enviou uma carta à indicada de Donald Trump para Procuradora Geral, Pam Bondi, pedindo que ela demita vários trabalhadores do Departamento de Justiça (DOJ) que, segundo ele, são "esquerdistas radicais e doadores" que não podem ser confiáveis para executar a agenda de Trump. Em uma carta obtida pela Fox News Digital, a American Accountability Foundation (AAF) escreveu para Bondi pedindo que ela demita os indivíduos que atualmente trabalham para a Seção de Votação da Divisão de Direitos Civis da agência, alegando que eles promoveram questões transgêneros, trabalharam para organizações ligadas a George Soros e doaram para políticos e grupos de esquerda radicais. A seção de votação é encarregada de fazer cumprir as leis federais que protegem o direito de voto. "Essas pessoas são esquerdistas radicais e doadores que não têm lugar no Departamento de Justiça", escreve o grupo na carta assinada pelo presidente da AAF, Thomas Jones. "Para restaurar a confiança do povo americano na integridade das eleições e em um serviço civil neutro, eles devem ser demitidos e substituídos por advogados que colocam a América em primeiro lugar e que executarão a agenda que o povo americano votou em novembro." A carta, que critica o "estado profundo" que aterroriza o país e "ameaça a própria democracia", também foi endereçada a Harmett Dhillon, indicado de Trump para Procurador Geral Assistente para Direitos Civis. Bondi é a ex-Procuradora Geral da Flórida. A carta foca nos funcionários do DOJ — Janie Sitton, Catherine Meza, Daniel Freeman, John "Bert" Russ IV e Dana Paikowsky — e tenta argumentar por que eles não são adequados para trabalhar na agência. A AAF também promete compartilhar mais informações sobre "funcionários problemáticos" no futuro. Sitton, diz o grupo, está sendo destacada por sua promoção da agenda transgênero e doações para políticos de esquerda. Em 2000, enquanto trabalhava para o DOJ, Sitton escreveu um artigo que pedia a adoção de um novo sistema jurídico chamado "jurisprudência transgênero" e afirmava a necessidade de "repensar" as "suposições e construções básicas sobre as quais nossa sociedade e leis são baseadas". Sitton até questionou tradições comuns, como identificar um recém-nascido como menino ou menina com base no sexo da criança, argumentando que a sociedade estava errada em assumir ou atribuir um gênero aos bebês, diz a AAF. Paikowsky, diz o grupo, trabalhou por anos promovendo agendas políticas de extrema esquerda, incluindo a defesa do direito de voto para prisioneiros, e tem profundos laços com organizações ligadas a Soros. Além de doar para políticos liberais, o LinkedIn de Paikowsky mostra que ela trabalhou como associada de políticas para a Open Society Foundations, uma organização fundada pelo bilionário financista. Logo após se formar na Harvard Law School, Paikowsky foi trabalhar para o Campaign Legal Center (CLC) como bolsista do programa Equal Justice Works, enquanto também trabalhava como estagiária jurídica para o Lawyers’ Committee for Civil Rights. O CLC recebeu financiamento significativo de Soros nos últimos anos, de acordo com a AAF. O grupo também critica Meza, que é advogada da divisão de votação, por apoiar o controle de armas enquanto era conselheira-chefe da NAACP e alega que ela acusou pessoas de não usar máscaras ou observar regras adequadas de distanciamento social como formas de intimidação de eleitores em 2020. Russ entrou na lista por ser um advogado do DOJ que apresentou uma queixa em 2021 contra as iniciativas de integridade eleitoral da Geórgia. A queixa acusava o estado de ter intenções racistas ao proibir a entrega de cédulas de ausentes não solicitadas aos eleitores, exigir identificação do eleitor e proibir o possível suborno de eleitores com comida e bebidas nos locais de votação. A Fox News Digital entrou em contato com a Seção de Votação da Divisão de Direitos Civis do DOJ para comentar, mas não recebeu uma resposta imediata. A Fox News Digital também perguntou à agência se cada um dos mencionados na carta gostaria de responder. Não é a primeira vez que a AAF tenta influenciar a composição do governo federal sob Trump. Na semana passada, o grupo compilou uma lista de oficiais seniores "acordados" que eles querem que Pete Hegseth demita, caso ele seja confirmado para liderar o Pentágono. LEIA A CARTA ABAIXO. USUÁRIOS DE APP CLIQUE AQUI..slot.
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