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Ruth Marcus, editora associada do Washington Post, alertou o presidente Biden em uma nova coluna para abandonar a ideia de perdoar preventivamente os funcionários do governo que desagradaram o presidente eleito Donald Trump. Em meio a relatos de que a Casa Branca de Biden está considerando perdoar os inimigos políticos de Trump para que o Departamento de Justiça não possa persegui-los uma vez que ele retorna ao cargo, Marcus instou o presidente a frear em uma coluna do Washington Post, dizendo que a medida inspirará futuros presidentos a abusar de seu poder de perdão. "[T]al passo de Biden estabeleceria um precedente infeliz, provavelmente repetido por alguns futuros presidentes que buscam proteger seus aliados de retaliação", escreveu ela. QUEM MAIS BIDEN PODERIA PERDOAR DEPOIS QUE ELE POUPOU HUNTER DA SENTENÇA? Depois que Biden perdoou seu filho Hunter Biden de qualquer crime que ele "cometeu ou pode ter cometido" de 1º de janeiro de 2014 a 1º de dezembro de 2024, começaram a surgir relatos de que o presidente estava considerando perdoar preventivamente alguns dos proeminentes inimigos políticos de Trump. A Politico informou na semana passada que a Casa Branca está atualmente discutindo a emissão de perdões para o Dr. Anthony Fauci, o senador eleito Adam Schiff, D-Calif., e a ex-representante Liz Cheney, R-Wyo. A publicação observou que o conselheiro da Casa Branca, Ed Siskel, está organizando discussões sobre os possíveis perdões com vários outros assessores seniores de Biden, incluindo o chefe de gabinete Jeff Zients, embora Biden ainda não tenha participado das conversas. Marcus argumentou que, apesar da ameaça de Trump perseguir esses e outros indivíduos em seu retorno, não vale a pena os perdões preventivos. O NY TIMES ADVERTE QUE O PERDÃO DE HUNTER BIDEN PODE DAR MUNIÇÃO A TRUMP PARA OS PERDÕES DE 6 DE JANEIRO, VAI 'MANCHAR' O REGISTRO DE BIDEN "Tempos desesperados pedem medidas desesperadas. Mas não tão desesperadas quanto ter o presidente Joe Biden emitindo perdões preventivos a funcionários do governo e outros em risco de serem processados pela administração Trump que está chegando", escreveu ela. Marcus expressou que Trump mirar em seus oponentes é uma "perspectiva séria" e que ele poderia muito bem abusar do poder de perdão, mas ela enfatizou que Biden não deveria morder. "E ainda assim, uma ampla concessão de perdões preventivos, por mais tentadora que seja, seria um erro", aconselhou ela, explicando que seriam alguns dos perdões mais abrangentes na história dos EUA e apenas preparariam o terreno para mais perdões no futuro. "Tais perdões - emitidos bem antes de quaisquer acusações criminais terem sido feitas - têm poucos análogos na história dos EUA, certamente não na escala que estaria envolvida em proteger os funcionários de serem processados pela administração Trump", acrescentou a editora associada. CLIQUE AQUI PARA MAIS COBERTURA DE MÍDIA E CULTURA A Digital da Fox News, Danielle Wallace, contribuiu para este relatório. CLIQUE AQUI PARA OBTER O APLICATIVO FOX NEWS.slot.